História da moda

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Desde á pré-história, o ser humano já vivia com um conceito de moda m sua mente, porém não desenvolvido, obviamente, por condições da época. N aquele tempo, os homens e mulheres da época usavam peles de animais para se protegerem do frio e a partir disso, surgiram  as primeiras roupas.
A moda surgiu então em meados do século XV, no início do renascimento. Na idade média, as roupas eram diferenciadas umas das outras, seguindo apenas um padrão, que cada vez mais aumentava, devido a classe social.
Com o passar do tempo, roupas já não eram mais da necessidade humana, para aquecer o corpo, por exemplo, mas sim sinônimo de riqueza, em determinadas épocas, como na época bizantina, onde se dava valor, por exemplo, às roupas na cor roxa, pois essa cor era derivada de um pigmento muito raro que só os nobres tinham condições de adquirir.
Os mais pobres possuíam em sua maioria, roupas da cor azul, que eram feitas com ureia, sendo esse material encontrado em grande quantidade, pois os tintureiros bebiam muito, urinavam em baldes e estes usados para o tingimento dos tecidos.

Desde vestidos longos até espartilhos, a moda evoluiu com o passar dos anos. Hoje em dia, quem dita a moda são as emissoras de televisão, que proporcionam ao telespectador as roupas que estão em alta para determinadas épocas do ano, principalmente através de novelas, filmes e séries que são transmitidas em horários estratégicos.

As atrizes Sophie Charlotte, Isabelle Drummond e Fernanda Vasconsellos

A moda é uma maneira de viver e de se vestir. Através das roupas, muitas vezes se determina a personalidade de um indivíduo.
Confiram esse vídeo! A história da moda - 100 anos em 100 segundos.





Texto por Patrícia Manelli

Estilo vintage de viver

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Para entender melhor essa tendência que pegou a todos, vamos a origem dessa palavra. Vintage era uma expressão usada para indicar que uma determinada época, teve um boa safra de vinhos. Mas atualmente essa mesma palavra é usada para denominar uma tendência. Desta forma tem como significado algo clássico, antigo e de excelente qualidade.  

Alguns exemplos dessa tendência no guarda roupa feminino

Esse conceito recupera o estilo de vida dos anos 1920, 1930, 1940, 1950 e 1960, e pode ser usado em roupas e acessórios, tanto no guarda roupa feminino quanto no masculino, e até móveis e peças decorativas.


A moda Vintage no universo masculino

As roupas vintage são roupas antigas, clássicas, como as peças jeans ou roupas copiadas das décadas anteriores, como o vestido de estampa poá (bolinhas). A moda "pin-up" dos anos 50 e 60 (perfil de mulher clássica e feminina, mas com ar retrô, sedutor e ingênuo ao mesmo tempo) é um exemplo de "moda vintage".

Cantora Taylor Swift
Uma tendência mais clássica, usada por muitos famosos um grande exemplo é a cantora Taylor Swift, e que você também pode usar!  
Cantora utilizando a tendência em seu dia-a-dia.
Com liberdade para investir em roupas mais antigas. Vale apena tentar entrar nessa onda, particularmente acho lindo!!

Texto por Larissa Faria
Fotos: Divulgação

Moda masculina outono inverno 2013

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Os homens já há algum tempo vem sendo um público cada vez mais exigente, principalmente em relação as suas roupas.
O outono inverno no desse ano vem com tons escuro sendo as predominantes, chumbo, tons de castanho, azul e não ira faltar também peças em preto e branco.




Estampas são uma pedida também, sendo exploradas estampas de animais, florais, geométricas, riscas, bolinhas, paisley que dão uma novo up ao estilo de cada homem. Os cortes de tecidos vintage e militar vem para marcar vem essa tendência de que a moda retro esta em alta em qualquer estação.
E no dia a dia ousar não ira ser errado. Apostar no estilo hi low, o tricô, uma boa camisa xadrez, cortes em alfaiataria pode lhe garantir uma ar mais despojado.


Um bom sapato sempre cai bem, o que vem em alta são as botas e botins estilo militar e também os sapatos do estilo Oxford e mocassin.
Acessórios sempre caem bem então cachecóis e bolsas de mão de diversos formatos e estampas é o algo mais em qualquer situação.


Texto por Alex Nunes
Fotos: Divulgação

Curiosidades sobre a moda no mundo dos biquinis!

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Devido a mudança de pensamentos, ainda mais o científico fez com que a moda de banho surgisse para que a mulher pudesse se banhar em público, na qual os médicos recomendavam esses banhos de rio ao sol.
Os primeiros maiôs eram enormes e totalmente desconfortáveis, mas supercomportados, as pernas eram o que mais apareciam e isso já eram considerados um escândalo. Com o desenvolvimento dos tecidos surgiram os maiôs olímpicos, mais ousado pois deixava as costas e os ombros a mostra, o que facilitava os movimentos para quem fazia natação.
 

O primeiro biquíni foi criado em 1946, mas só se tornou mais conhecido em 1960, porque houve uma grande mudança de comportamento, que levou a revolução sexual e a modificação de como o jovem via o seu corpo. Além do surgimento da Lycra que fez com que estes biquínis tornassem mais interessantes e funcionais.

O designer austríaco Rudi Gernreich cria o monoquíni, onde dispensa a parte de cima e só utiliza a parte debaixo. Mesmo esta inovação não fazendo muito sucesso entre as mulheres, contribuiu  para a instituição do topless que hoje tem muitas adeptas nos EUA e Europa.

 

A tanga foi inventada no Brasil em 1974 Rio de Janeiro por David Azulay, dono da primeira marca de biquínis do país, que conquistou o mundo. Depois o país lançou a asa-delta, e Cidinho Pereira foi responsável pela criação do fio dental.

Hoje biquínis e maiôs, dos mais diferentes modelos, vivem em harmonia. Muitos modelos do passado têm sido resgatados para o presente.
 

Foto do filme Spring Breakers
 
 

Entrevista com Tábata Angel, aluna 3°semestre de moda do Ceunsp- Itu
Em um bate papo gostoso sobre moda de banho com a Tábata Angel da Universidade Ceunsp ela nos passou o seu ponto de vista sobre o assunto. Tábata diz gostar muito das novas tendências internacionais trazidas para o Brasil e ainda complementa “A moda banho dos outros países são completamente distintos. Os brasileiros são expositivos, como o de nenhum outro país, voltado para a beleza e sensualidade.” Quando perguntamos sobre o que pensava sobre a “diminuição dos panos” nos trajes de banho brasileiro ela cita “os biquínis brasileiros eles valorizam o corpo da mulher e por serem tão incomuns muitos países estão copiando esse modo de pensar.”

 


Para finalizar a conversa perguntamos a ela se como futura estilista, tem vontade de contribuir com suas ideias na moda praia, e ela nos diz o seguinte: “Tenho vontade sim, pois acredito que faltam inovações em modelagens das peças, além das roupas de praia que poderiam ser trabalhadas melhor em relação a shapes e inspirações diferenciadas.”

Agradecemos a sua participação e a desejamos muito sucesso pela frente.


Texto por Karina Cabral
Fotos: Divulgação
 

Hippie!

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A moda hippie pelas estudantes da Uniso
A moda hippie esta presente nas passarelas desde os anos 60, muitos a consideram algo fora de época e voltado para pessoas que não estão muito ligadas a moda. Ao contrário do que se pensa essa tendência está em alta, repaginada e com uma pitada de acessórios atuais.
Esse estilo sempre foi baseado na cultura do mundo não violento, pregando o conceito de paz e amor. As cores e os símbolos faziam a alusão a mensagens, mostrando então toda uma influência psicodélica.
Moda e simplicidade

Saias e vestidos longos são uma marca desse estilo, com estampas alegres como flores, moda indiana e africana. Características estas do verão, época do ano onde mais encontramos pessoas adeptas a essa moda. Mesmo não sendo mais tão vistas as calças boca de sino também são grandes tendências hippies.
Muitos homens são adeptos a essa moda, mas essa teve grande repercussão no público feminino.
Acessórios como pulseiras, colares, brincos e as botas são algo que acompanham bem essa tendência, dando um ar mais ousado.
Essa moda vem reaparecendo cada vez mais espaço nas passarelas e também, ouse! Uma peça hippie pode cair bem.
 
 
Estudantes de Relações Públicas posam para nosso ensaio.
 
                                                                                                       
                                                                                                       Texto e fotos por William Bezerra
 

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